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Manuel Francisco Costa Júnior defendeu ainda que "manter hoje as filarmónicas vivas é um milagre social e cultural" e enalteceu a memória de todos os que contribuíram para a vida desta Instituição centenária.
O presidente da autarquia das Lajes do Pico referiu que a Liberdade Lajense tem "boas instalações, uma boa banda, um grande maestro, boa alma, boa gente nos corpos sociais, boas contas e boas ajudas" e assegurou que a autarquia vai continuar a apoiar a Instituição, “com todo o empenho e consideração”.
O presidente do GR não pode estar presente devido ao cancelamento das ligações marítimas no Grupo Central mas enviou um discurso que foi lido pelo presidente da Assembleia Geral da Instituição. Vasco Cordeiro destacou o “elevado nível artístico dos formandos da Instituição” e reconheceu que a Liberdade Lajense “é uma instituição de referência da vida cultural dos Açores”.
O evento contou também com a presença do Comendador Ermelindo Ávila que sintetizou a história da Instituição e recordou que a Filarmónica Liberdade Lajense “conseguiu sobreviver com muita dificuldade ao longo destes 150 anos”.
Na ocasião o município entregou uma clave de sol em osso à Instituição e a Filarmónica agraciou o maestro António Bettencourt que está há 25 anos na Instituição e os músicos mais antigos, nomeadamente José Ermelindo Pimental, o músico mais antigo da banda que conta com 74 anos e que começou a tocar aos 14 anos na banda.
A banda vai em maio à Califórnia, a convite do Comendador Manuel Eduardo Vieira e pelas festas de Nossa Senhora de Lurdes vai lançar o primeiro CD da banda e um livro sobre os 150 anos da Instituição da autoria de Ermelindo Ávila.
Emanuel Pereira/RP
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