Numa altura em que a Covid-19 está a afetar a economia mundial, a Associação dos Transitários de Portugal (APAT), que representa 260 empresas de transporte internacional de mercadorias, pede que o Governo tome mais medidas para o setor, nomeadamente: flexibilização no horário de trabalho dos motoristas e redução/isenção de pagamento das Infraestruturas viária, aérea, ferroviária e marítima.
A Associação dos Transitários de Portugal “saúda as medidas já tomadas pelo Governo”, mas pede que sejam tomadas outras para o setor dos transitários, de modo a continuar a colocar todas as possíveis soluções logísticas ao serviço da nação, numa altura em que, seguindo as orientações da DGS, temos de, diariamente, adotar medidas alternativas ao transporte desses bens, com mais custos e menos receitas”, afirma António Nabo Martins, presidente executivo de uma associação cujos membros representam 1 por cento do PIB nacional.
Recorde-se que é graças à atividade transitária que é possível cada país ter acesso ao abastecimento de bens alimentares, bens de primeira necessidade, medicamentos, entre muitos outros produtos.