A Secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas referiu em Ponta Delgada, que a “prática da atividade de Geocaching no arquipélago se assume como um importante contributo para os novos patamares que a sustentabilidade dos Açores nos proporciona”.
Berta Cabral falava à margem de uma audiência realizada com o representante da Azores Geotur, que teve como principal objetivo acompanhar o percurso do projeto e reiterar o apoio do Governo dos Açores na prossecução da sua atividade, enquanto promotor específico de fluxo turístico para região.
Segundo a governante, “trata-se de um projeto com valor acrescentado na promoção do Turismo dos Açores nesta vertente, desde logo, porque se trata da mais antiga e maior do mundo, com 150 geocaches, distribuídas pelas nove ilhas do arquipélago, mas também por ser uma referência que acompanha e reforça a dinâmica impressa ao percurso de sustentabilidade, atendendo ao perfil de turista que nos procura, tendo por base os locais georreferenciados”.
O Geocaching é uma atividade praticada ao ar livre que funciona como uma espécie de “caça ao tesouro”, através de coordenadas GPS, em que os seus praticantes se deslocam até ao local georreferenciado de forma a procurar uma pequena caixa – geocache ou cache – que se encontra escondida no seio da paisagem natural ou, até mesmo, em locais históricos e culturais de relevância.
Até à presente data, mais de 72 000 turistas já registaram as suas caches nos Açores.
Gacs/RP