A Associação de Mergulho nos Açores quer regras mais apertadas para evitar a massificação. A recém-criada Associação dos Operadores de Mergulho dos Açores (AOMA) defendeu Sábado a criação “urgente de regras mais apertadas” que impeçam a massificação do turismo subaquático no Arquipélago, preservando “os poucos, mas bons” locais para mergulho. Em declarações à Agência Lusa, Jorge Botelho, da comissão instaladora da associação, disse que o objectivo não passa por ser “um mar vermelho”, mas sim por ter “um turismo sustentável, com regras.” A Associação de Operadores de Mergulho dos Açores é composta por operadores das ilhas do Pico, Terceira e Santa Maria e neste momento existem na Região 20 empresas que desenvolvem actividades relacionadas com o mergulho.