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A afirmação é de Luís Cabral, secretário regional da Saúde que falava ontem na apresentação do diploma que visa regular a organização do trabalho médico suplementar ou extraordinário nos serviços de urgência da Região.
O secretário defende que só ultrapassando o limite das 48 horas semanais, imposto pela Lei do Orçamento de Estado, é que será possível assegurar naqueles serviços “as equipas de médicos de várias especialidades”.
Luís Cabral admitiu ainda tentar “aumentar o número de médicos disponíveis para assegurar estes serviços, tal como é proposto no plano de acção do Serviço Regional de Saúde”.
Gacs/Rádio Pico
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