Terminou ontem o Festival Azores Fringe com a atuação pela primeira vez da Orquestra do Centro de Formação Artística e com a participação do Coro Madalena. O festival que decorreu durante o mês de junho incluiu lançamentos de livros, palestras, exposições, pinturas de murais, workshops, performances e espetáculos de dança, teatro e música. Os destaques da arte em espaços públicos vão para Carlos Farinha que já terminou a sua obra "A Picarota" no Jardim dos Moroiços e Luís Brum com o "Titans do Mar" na fachada do Museu de cachalotes e lulas. Ainda a decorrer está o mural de Rocio Matosas intitulado "Baco" ao lado do Estádio Municipal da Madalena e uma pintura de Djervy na fachada principal da Adega Cooperativa Vitivinícola da Ilha do Pico. Terry Costa, fundador e diretor artístico da MiratecArts, faz um balanço positivo do festival e afirma que correu melhor do que esperava. O diretor artístico destaca do festival o maior mural dos Açores, que fica junto ao Patinódromo da Madalena, a atuação da Orquestra e do Coro Madalena e o encontro de jovens criativos dos Açores. Apesar da segunda edição do Fringe ter chegado ao fim, Terry Costa garantiu que a Associação MiratecArts já está a pensar no próximo ano.