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Os tipos de cancro com maior sobrevida foram, nos homens, o da próstata (86,3%) e, na mulher, o da mama (79,3%). Já os cancros mais letais foram o do fígado (6,5%) e o do pulmão (7,9%).
O comunicado do Centro de Oncologia dos Açores destaca como fatores que poderão ter contribuído para essa evolução positiva "o diagnóstico precoce e os tratamentos mais eficientes".
Raúl Rego, presidente do conselho de administração do Centro de Oncologia dos Açores, disse à agência Lusa que estes dados demonstram que hoje o cancro não é sinónimo de morte.
Os resultados agora divulgados, baseados na análise de 5.038 pacientes, são os primeiros dados conhecidos sobre a sobrevivência em cancro nos Açores.
Lusa/RP
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