Confraria dos Gordos celebrou ...
O investigador Gonçalo Bernardes, coordenador do projeto, lembrou à Lusa que "as drogas que são atualmente usadas não conseguem distinguir a célula saudável de uma célula cancerígena".
Nesse sentido, adiantou, o que o consórcio pretende fazer "é conjugar essas drogas com umas moléculas que são específicas para as moléculas que estão presentes na superfície das células cancerígenas e, dessa forma, direcionar as drogas convencionais para as células cancerígenas".
Segundo Gonçalo Bernardes, coordenador do Laboratório de Biologia Química e Biotecnologia Farmacêutica do Instituto de Medicina Molecular de Lisboa (IMML), podendo aumentar-se a concentração das drogas tóxicas no tumor, sem atingir as células saudáveis, aumenta-se a eficácia do tratamento e a eliminação de células cancerígenas.
O projeto obteve um financiamento de 2,5 milhões de euros para quatro anos, do programa europeu de bolsas “Ações Marie Curie”. Lusa/RP
A carregar comentários...