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A chamada de atenção partiu do padre Marco Martinho que garante que a situação não é regular porque é um negro diferente e surgiu depois das portas principais do templo estarem abertas durante algum tempo para a realização de um funeral.
O padre questiona se o fenómeno não terá a ver com os gazes libertados pelas algas que estão a apodrecer no porto da Madalena e que provocam um cheiro intenso pela vila.
O padre está preocupado com a situação e interroga se os gazes estão a danificar as pratas também devem prejudicar a saúde pública.
José António Soares, presidente da Câmara Municipal da Madalena, recordou que a situação já se arrasta há três meses e não existe uma situação definitiva, nem provisória por parte das entidades.
Preocupado com a situação o presidente recorda que os habitantes da vila não podem ter as janelas abertas, os condutores mesmo com as janelas dos carros fechadas sentem mau estar e defende que está na altura de serem feitos estudos para saber se a situação provoca perigo para a saúde.
Recorde-se que com a forte agitação marítima as algas entram para o porto e ficam acumuladas, sendo necessário recorrer a máquinas para a sua remoção.
Emanuel Pereira/RP
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