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“O projeto ‘Ler no Atlântico’ pretende ser uma biblioteca de bordo autónoma. A empresa vai criar um espaço próprio nos barcos para disponibilizar os livros, que qualquer pessoa poderá levar para ler desde que deixe outro”, afirmou à agência Lusa o presidente da Atlânticoline, João Ponte, acrescentando que o processo será gratuito e não terá qualquer tipo de fiscalização.
João Ponte adiantou que serão solicitados livros repetidos às bibliotecas nos Açores, com particular destaque para obras de escritores açorianos e literatura infantil, para colocá-los a bordo dos barcos e poder avançar com o projeto em maio, “tanto para a operação sazonal, como para a regular”.
Segundo João Ponte, o sucesso do projeto “vai depender muito dos passageiros, uma vez que a eles caberá fazer uma utilização responsável e cívica dos livros.
Paralelamente ao projeto ‘Ler no Atlântico’, a Atlânticoline está a disponibilizar uma revista de bordo bilingue, denominada ‘Diário de Bordo’, com artigos “apelativos e informativos”, permitindo aos passageiros ocuparem melhor o seu tempo enquanto não chegam ao seu destino”.
Também em maio, os passageiros da Atlânticoline que naveguem no Triângulo vão passar a ter acesso gratuito à internet.
Em dez anos a Atlânticoline já navegou mais de 270 milhas náuticas, transportou mais de 700 mil passageiros e 100 mil viaturas.
Lusa/RP
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