Ministro Adjunto e da Coesão visitou...
Na ocasião, inserida no programa da visita estatutária à ilha do Pico, valorizou este tipo de intervenções na estrada regional por razões de segurança, dadas as características de elevação em vários troços, funcionando como barreiras de protecção aos automobilistas.
A propósito, José Contente referiu que “na ilha do Pico estamos numa fase com duas preocupações na melhoria das estradas regionais: melhorar as drenagens e, sobretudo, dar protecção às bermas e aos precipícios que ladeiam as estradas, com a construção de muros de suporte ou muros de pedra seca”.
A empreitada em São João do Pico veio resolver um problema de segurança neste troço da estrada regional porque eliminou o perigo de derrocada de viaturas já que no passado o limite da estrada era junto a um declive acentuado.
“Vamos continuar a praticar esta política de reforço da segurança das estradas regionais com estes muros de suporte porque eles são fundamentais numa ilha em que as estradas regionais são, em alguns troços de via, sobranceiras a alguns taludes”, acrescentou o governante.
Com o aumento do volume de tráfego, resultante também da melhoria das condições de transitabilidade, e havendo maior esforço e maior carga sobre os pavimentos, urge, na opinião do Secretário Regional, reforçar a segurança dos 160 quilómetros correspondentes ao sistema viário regional do Pico
A empreita, em fase de conclusão, foi adjudicada à empresa Nascimento Neves e Filho, Lda., pelo montante de cerca de 100 mil euros.
O governante realçou ainda a intenção de prosseguir com a construção de muros de suporte em todos os locais onde o reforço das condições de segurança o exija. “Na ilha do Pico, depois de um grande investimento em 160 quilómetros de estradas regionais, um exemplo sem precedentes de mais de 26 milhões de euros, segue-se agora uma fase em que é preciso cuidar de situações que também são comuns no Pico, como os muros de suporte. A grande quantidade de muros de pedra seca que existe nesta ilha, aliás, são considerados Paisagem Protegida pela UNESCO e nas estradas regionais segue-se um pouco esta tradição”, sublinhou José Contente.
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