Aumenta de 9 para 12,5 milhões...
Em requerimento, o BE recorda que, em virtude da acumulação de algas no Porto Velho, no último trimestre de 2015 e durante grande parte de 2016, e da sua consequente putrefação, diversas entidades, comerciantes locais e população em geral, reclamaram da situação que persistia, pedindo respostas oficiais acerca do problema causador de situações constrangedoras e inibidoras de rotinas quotidianas.
Zuraida Soares e Paulo Mendes salientam que apesar das ações de limpeza das algas acumuladas, concertadas entre várias entidades, a situação não ficou resolvida, tendo sido recorrente episódios de acumulação de algas no mesmo local.
Assim, e em defesa do bem‐estar ambiental e da saúde pública, o BE quer saber quais foram as conclusões do estudo encomendado à Universidade dos Açores.
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