Confraria dos Gordos celebrou ...
Sérgio Gonçalves, responsável pelo sindicato daqueles trabalhadores disse que até agora não houve qualquer resposta e espera que a Cofaco continue com a empresa na ilha porque estão em causa cerca de 200 postos de trabalho entre eles marido e mulher.
Também João Decq Mota, da CGTP/Açores, disse que esta manifestação é o início de um processo de luta e que é muito semelhante ao que aconteceu no Faial e não se pode pensar que o fim vai ser o mesmo, uma vez que tem um peso enorme na economia da ilha.
Se não houver resposta sobre a Cofaco do Pico o sindicato informou que as manifestações vão continuar podendo mesmo chegar até ao parlamento regional.
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