As pessoas com mobilidade reduzida, grávidas e idosos deviam ter prioridade no desembarque de passageiros. O alerta é deixado por Manuel Eleutério Serpa, casado com uma senhora portadora de mobilidade reduzida, que adianta que em altura de maior movimento os portadores de mobilidade reduzida são os últimos a sair do barco e que quando chegam ao exterior do terminal de passageiros da Horta já não encontram táxis para o transporte até ao hospital, perdendo muitas vezes as consultas que aguardam há anos. Esta situação leva as pessoas a ficar para a tarde ou então a perder a consulta naquele dia, depois de estarem vários meses e até anos á espera de uma consulta para uma determinada especialidade e pior é quando muitos desses doentes usam fralda. Manuel Eleutério informou que já alertou a Atlânticoline para esta situação e espera que seja resolvida, contribuindo para um melhor transporte de passageiros nas ilhas do triângulo. Também Manuel Eleutério informou que já chamou a atenção para o acesso aos centros de Saúde da Madalena e de São Roque para pessoas com mobilidade reduzida e deu vários exemplos como os degraus que existem junto às portas principais que dificultam o acesso a idosos e a quem usa cadeiras de rodas.