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Manuel Tomás, um dos responsáveis pela Associação, disse que este primeiro passo é decisivo e informou que o salva-vidas foi cedido por completo, pela Unidade Marítima Nacional, para o aproveitamento dos equipamentos necessários para a navegabilidade da Espalamaca.
O grande passo segue-se agora com a instalação dos motores, onde informou que um amigo americano, não adiantando qual, tem uma verba interessante disponível para a instalação dos motores, mas é preciso saber quanto pode custar esta intervenção.
O responsável recordou que a Associação não é proprietária da Espalamaca, apenas interveio junto do governo para que a lancha histórica voltasse a navegar em atividades turísticas.
Manuel Tomás louva o trabalho do Governo Regional na preservação do património baleeiro mas defende que também o património do canal deveria ser preservado.
Rafael da Silva, capitão do Porto da Horta, informou que apenas os motores foram cedidos pela Marinha a título gracioso, uma vez que o salva-vidas Sota Patrão António Crista foi abatido.
Este foi um processo moroso mas os motores chegaram ao seu destino, tendo sido o salva-vidas rebocado pela lancha da baleia Walkiria.
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