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Simas Santos, que falava sábado no programa Em Foco da Rádio Pico, disse que se a vinda das low cost para o Triângulo for para por fim às Obrigações de Serviço Público está contra, porque estas companhias querem é lucro e depois se não obtiverem esse objetivo vão se embora agravando ainda mais a situação.
Fábio Matos, da ACIP reconhece que o triângulo está mais unido e recorda que para além do turismo é fundamental continuar-se a apostar na agricultura e nas pescas, setores fundamentais para o desenvolvimento da ilha.
Já Roberto Silva, presidente da Associação de municípios do Triângulo defende que a sazonalidade tem que ser combatida mas reconhece que ainda há um longo caminho a percorrer. O presidente deu como exemplo melhorar a qualidade dos serviços prestados, aumentar a oferta hoteleira, com a construção de pelo menos dois hotéis e melhorar as acessibilidades aéreas, marítimas e terrestres.
Como forma de unir ainda mais o triângulo o presidente defende que têm que existir duas pontes. Uma já existe que é entre a Madalena e Horta, mas é necessário criar a segunda entre São Roque e Velas com interface por terra a unir estas duas pontes e com paragem no aeroporto do Pico.
Também o aumento da operacionalidade do aeroporto do Pico e do Faial é defendida pelos três convidados que estiveram na Rádio, mas Simas Santos reforça a ideia que é fundamental criar um aeroporto internacional nestas três ilhas que esteja apto para receber voos charters e deu como exemplo a TUI que deixou de voar para o Pico devido a questões operacionais.
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