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A decisão, que consta de uma portaria assinada por João Ponte publicada em Jornal Oficial, tem em conta os “fins de solidariedade” a que se destinam os animais abatidos, nomeadamente pensões e banquetes envolvendo milhares de pessoas, bem como a tradição secular desta festa, que é celebrada no arquipélago e na diáspora.
Durante este período festivo ocorre todos os anos um aumento considerável de abates e, com esta medida, o Governo Regional pretende contribuir de forma direta para “manter viva a expressão cultural do Povo Açoriano”.
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