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O escritor disse em declarações à Rádio Pico que esteve muitos anos ligado à Casa do Povo do Candelária, a mais antiga da ilha, e depois trabalhou como coordenador geral do Centro de Prestações Pecuniárias da Horta o que o levou a escrever este livro, que deve ser lançado ainda este ano, e que é uma homenagem às casas do povo da ilha bem como a todos os que prestaram serviço nelas.
O escritor recordou que a mais antiga é a da Candelária que este ano faz 70 anos e informou que na ilha existiam 17 casas do povo embora a de São Roque já esteja extinta.
O escritor garante que este trabalho de pesquisa foi realizado na altura certa porque quanto mais tarde pior para recolher informação sobre estas instituições que tiveram um papel fundamental no passado a nível desportivo e cultural.
José Carlos Costa deixa também um desafio aos estudantes para que façam uma tese sobre a história das casas do povo com maior profundidade porque elas merecem.
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