Os Açores tiveram em palco central no festival de Adelaide, a segunda maior mostra de arte no mundo, logo a seguir à "Mãe Fringe" em Edimburgo, na Escócia, onde o mesmo tipo de intervenção aconteceu em 2014.
Terry Costa admite que "o festival nos Açores está muito bem posicionado e teve um impulso de interesse internacional depois de ter recebido o prémio de festival mais remoto no mundo em 2017, nesta rede de mais de 300 festivais. O Azores Fringe é falado de uma forma muito querida e abraçado por todo o mundo. As pessoas continuam curiosas como fazemos um festival deste tipo no meio do oceano e em várias ilhas, e isso faz com que pesquisem quem somos, nossa cultura, nossas estruturas, e o que temos a oferecer à indústria criativa. É uma promoção muito boa em termos de potencial turístico num mercado que ainda é pequeno na nossa região: o cultural artístico que, passo a passo, vai crescendo e vai vincando como um motor de desenvolvimento económico dos Açores."
A oitava edição do Azores Fringe arranca no último fim-de-semana de maio dedicada ao mundo da escrita e encerra no último fim-de-semana de junho com "Juventude Fringe" um novo programa neste que já é conhecido como o festival dos festivais.
O Azores Fringe Festival é o único projeto cultural artístico no nosso país sem júri, com portas abertas para os artistas e suas audiências.