Márcio Costa, Maestro da filarmónica União e Progresso Madalense, receia que se esta pandemia se prolongar por muito tempo vão haver instituições que vão encerrar devido à falta de apoios e das receitas provenientes das atividades.
O maestro recorda que apesar das instituições culturais estarem sem atividade há despesas mensais que têm que ser pagas e deu como exemplo a água ou a Luz.
Como forma de contornar as dificuldades da banda, derivados da pandemia, o maestro informou que a União e Progresso continua com a Escola de Formação Musical, seguindo as normas da Direção Regional de Saúde, com a aprendizagem no sábado à tarde dos alunos espalhados pelos diversos compartimentos da sede.