Não faz sentido existirem quatro barcos sediados na ilha do Faial e se um jorgense quiser ir ao Pico tenha que chegar lá à uma ou às duas horas da tarde.
O opinião e de Décio Pereira presidente da Câmara Municipal da Calheta que em declarações à nossa rádio admitiu que mais importante que as dívidas da Sata é fundamental criar uma rede interna de transportes que satisfaça toda a gente.
No transporte de mercadorias, o presidente da Calheta disse que se existe alguma coisa, como por exemplo uma baixa no interior do porto da Calheta que perturbe a atracação dos barcos, que se retire a mesma. Se o objetivo da empresa é um subsídio por parte do governo regional para apoiar os custos da operação então que se crie esse apoio porque a economia da Calheta precisa daquele serviço.