Aumenta de 9 para 12,5 milhões...
De acordo com Sérgio Ávila, os mais recentes dados sobre o nível de produção e actividade económica confirmam também que os Açores estão a convergir com a Europa, desmentindo assim declarações da líder da oposição, que há dois meses colocava os Açores a apenas “60 e pouco por cento” da média da União Europeia.
Ora isso não é verdade, argumentou o Vice-Presidente do Governo, adiantando que os Açores, em 2007, já tinham um nível de produção e actividade económica correspondente a 71 por cento da média da União Europeia e que, nos últimos dois anos, essa percentagem cresceu seis por cento, passando para de 77 por cento.
Sérgio Ávila destacou ainda o facto dos Açores terem registado em 2008 um crescimento económico cinco vezes superior (2,8 contra 0,5 por cento) à média da União Europeia.
Segundo referiu, em 2009, “ano de grande incidência da crise financeira regional”, os Açores, apesar de tudo, foram a única região do País onde o PIB cresceu em termos nominais.
Nesse ano, acrescentou ainda o governante, os Açores registaram uma variação real negativa de 0,3 por cento, o que significa que mantivemos praticamente o mesmo nível de actividade económica, enquanto a União Europeia a 27 decresceu em média 4,2 por cento.
Para Sérgio Ávila, “factos são factos” e a verdade que os Açores conseguiram, por um lado, que a “crise económica internacional chegasse efectivamente mais tarde” ao arquipélago, e, por outro lado, que “os seus efeitos na Região fossem consideravelmente inferiores àqueles que foram no resto da Europa e do País”.
O Vice-Presidente considerou ainda que a atenuação dos efeitos da crise no arquipélago “deve-se ao mérito das medidas específicas de minimização desta conjuntura internacional tomadas pelo Governo dos Açores”.
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