A Filarmónica União e Progresso Madalense comemorou no domingo 106 anos.
A data foi assinalada com missa na Igreja Matriz, seguindo-se a Sessão Solene na Sede Social, mini concerto e almoço para sócios, músicos e convidados.
Jorge Terra, Presidente da Assembleia Geral da Filarmónica aniversariante, recordou alguns dos momentos que fazem história da instituição cultural, recordando as deslocações efetuadas pela Região, Portugal Continental, Estados Unidos da América, Canadá e Brasil.
Nuno Goulart recordou o trajecto daquela filarmónica ao longo dos anos. A instituição que apenas retomou a sua actividade em abril, devido à falta de maestros na ilha, conta agora com a regência de Ricardo Almeida, deixando o presidente contente com o trabalho realizado e confiante em relação ao futuro.
O presidente da filarmónica apelou ainda ao envolvimento da comunidade e traçou objetivos para o próximo ano.
Catarina Manito, veradora da autarquia da Madalena, recordou o papel das filarmónicas como verdadeiras escolas de valores, cidadania e de inclusão e garantiu que o município vai continuar ao lado das instituições do concelho.
No dia de aniversário, como não poderia deixar de ser, foram cantados os "parabéns" e foram acolhidos nove novos elementos.
A data foi também marcada pela entrega de diplomas de sócio benemérito a Fátima Alvernaz, Marla Furtado, Maria Espírito Santo Garcia, Maria de jesus Oliveira e Humberto Leal e foram homenageados os músicos Júlio Serpa pelos 60 anos de músico, José Elmiro Machado pelos 50 anos de músico e Manuel Vieira Machado que ao longo de 20 anos foi maestro da Filarmónica União e Progresso Madalense.