Após uma noite de vigília, a cratera da Montanha do Pico foi o espaço escolhido, esta manhã, para a Missa do Envio dos jovens açorianos que vão participar na JMJ de Lisboa.
Segundo D. Armando Esteves Domingues, a subida não foi fácil, “não é como andar num terreno plano”, mas apesar da dificuldade, o caminho “que se fez juntos” mostra “que há sempre uma ânsia de ir mais longe, de trabalhar mais não para nos cansarmos, mas para fazermos neste mundo a vida dos outros melhor”, referiu à Igreja Açores.
Na manhã do dia de hoje, as palavras do bispo de Angra dão nota do entusiasmo e do espírito de aventura que juntou centena e meia de jovens, sacerdotes, agentes de pastoral e jornalistas num desafio claramente “superado”.
“Acho que devemos estar felizes: se a jornada é o momento de evangelização para toda a Igreja, é com os jovens que podemos e queremos construir o futuro e eles disseram presente”, afirmou D. Armando Esteves Domingues à mesma fonte.
“Para uma diocese dispersa geograficamente, com uma população nalguns lugares muito envelhecida, duplicarmos o número de jovens presentes na JMJ, em relação ao número que tínhamos equacionado, é muito positivo. Esta subida à montanha foi muito positiva”, disse ainda o bispo.
No final da Missa do Envio os jovens assinaram o Pacto da Montanha que ontem à noite foi apresentado e assinado pelos jovens que vão participar na JMJ de Lisboa e que os compromete com a defesa da Casa Comum.
IA/RP