A 23.ª edição do Festival Internacional do Filme Insular de Groix, na França, a decorrer até ao próximo domingo, está a ser dedicada aos Açores e à Madeira.
Considerada a maior mostra alguma vez realizada sobre o cinema dos dois arquipélagos, em exibição estão 31 filmes, que datam entre 1926 e 2023, organizados em 21 sessões, dos realizadores açorianos Gonçalo Tocha, Amaya Sumpsi, Diogo Lima, André Laranjinha, Luis Bicudo e Jorge Monjardino que, também, estão presentes para apresentar as sessões, assim como filmes rodados nos Açores e na Madeira de realizadores como Joaquim Pinto e Nuno Leonel, Cláudia Varejão, Paulo Abreu, Rodrigo Areias, Catarina Mourão, Solveig Nordlund, Raquel Soeiro de Brito, Acácio de Almeida, Jorge Brum do Canto e Manuel Luis Vieira, entre outros.
O Festival conta ainda com a presença das produtoras açorianas Diana Diegues e Sophie Barbara, que integrará, inclusivamente, o júri da competição internacional.
Nesta 23ª edição Tiago Bartolomeu Costa irá apresentar seis sessões de filmes históricos açorianos e madeirenses que foram recuperados digitalmente através do programa FILMar da Cinemateca Portuguesa.
O Festival Internacional do Filme Insular de Groix nasceu em 2001, impulsionado por um pequeno grupo de habitantes locais que sonhavam com um lugar onde as imagens dos ilhéus de todo o mundo pudessem ser vistas.
Ilha Maior/RP