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Tal alteração pode penalizar as escolas profissionais das ilhas mais pequenas, incluindo a do Pico, que terão que zelar pela qualidade financeira e pelo saber gerir.
Por outro lado esta reestruturação penaliza a partir da segunda desistência cada curso. Isabel Rodrigues, directora financeira da Escola Profissional do Pico informa que durante o ano é normal existir algumas desistências, ou por maternidade ou pela mudança de residência o que pode levar mesmo ao fecho de alguns cursos.
A escola já está a preparar o próximo ano lectivo que arranca com 14 cursos, dos quais 7 são novos, 5 de nível IV, 2 de nível II e um reactivar e continuam com os 7 que ainda estão em curso.
Apesar da crise a escola assegura aos formandos alimentação, transporte e alojamento.
Emanuel Pereira / Rádio Pico
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