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Menos um 1% do que no Continente mas bastante acima do aumento inicialmente previsto pela Troika para 18%.
O aumento decorre do diferencial de 20% previsto para este imposto no memorando do programa de ajustamento das contas nacionais.
A medida surge depois do braço de ferro do Governo Regional com o ministro das Finanças. Vítor Gaspar quis impor uma taxa máxima de I.V.A. de 23% aos madeirenses, mas Alberto João Jardim bateu o pé nos 21%. O valor final, que deverá ser anunciado esta tarde, terá ficado nos 22%.
No que toca aos Açores, o memorando da Troika prevê que a taxa reduzida do I.V.A. suba de 4 para 5%, a taxa intermédia de 9 para 10% e a taxa normal de 16 para 18%.
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