Aumenta de 9 para 12,5 milhões...
O diploma contempla como áreas prioritárias a promoção de estilos de vida saudáveis, a própria alimentação saudável, a saúde oral, saúde mental, saúde sexual e reprodutiva, a actividade física, o ambiente e a saúde e questões relacionadas com a segurança.
O diploma prevê ainda a criação de gabinetes de apoio nas escolas, que passam a ser obrigatórios.
Muitos foram os partidos da oposição que votaram contra esta medida.
O CDS-PP Açores votou contra porque apesar de prever "nove áreas de educação para a saúde", apenas "desenvolve uma delas: a educação sexual".
O PSD açores disse que "o documento privilegia a educação sexual, em detrimento da saúde mental dos alunos, da adopção de estilos de vida saudáveis e de uma alimentação igualmente saudável".
Recorde-se que o diploma da Educação para a Saúde foi aprovado com a abstenção e votos contra da maioria dos grupos parlamentares da oposição.
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