“Existem muitas situações em que o tratamento com fármacos pode ser usado como alternativa ou em complemento com as transfusões [de sangue]”. Quem o diz é António Robalo Nunes, médico especialista em imunohematologia e segundo o próprio, a adopção destes tratamentos permitiria aos hospitais poupar sangue. Um desses exemplos é o ferro, que tem formas muito eficazes, de resposta rápida e de baixa toxicidade. Quanto aos custos, o especialista do Hospital Pulido Valente adianta que o tratamento com fármacos é mais barato, uma vez que a preparação do sangue para a sua administração encarece-o significativamente.