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Segundo Marcelo Pamplona, o Executivo vai apresentar aos parceiros do sector uma portaria onde se fará a gestão das pescarias das espécies de profundidade. No caso do goraz, que é a espécie de profundidade com maior valor comercial na região, o Executivo vai propor o aumento gradual do tamanho mínimo de captura, actualmente de 30 centímetros.
Relativamente ao alfonsim, espécie cuja quota de pesca já terá sido atingida no final de Julho, o Executivo vai propor que a sua captura seja interdita no próximo ano, permitindo, no entanto, que os pescadores possam continuar a pescar o imperador, espécie que tem quatro vezes mais valor comercial que o alfonsim.
O subsecretário regional das Pescas salientou que estas alterações serão apresentadas no âmbito de um “novo modelo de gestão” dos recursos piscatórios, que visa “pescar de forma mais inteligente, capturando menos peixes, mas obtendo “mais valor comercial”. Lusa/Rádio Pico
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