Aumenta de 9 para 12,5 milhões...
Uma decisão que o presidente do Grupo Parlamentar do CDS-PP Açores considera “precipitada” e que “atenta contra os doentes” da Região.
Para Artur Lima não faz sentido que a Região “não tenha dinheiro para suportar o tratamento da saúde dos seus contribuintes, mas que continue a esbanjar através da criação de empresas públicas e de ordenados principescos dos administradores destas empresas”.
Emanuel Pereira/Rádio Pico
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