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Segundo o Jornal i, a troika só liberta a próxima tranche se o Estado português cortar mais 1,6 mil milhões de euros do que o avançado pelo primeiro-ministro em Outubro.
A justificação prende-se com os resultados da sétima avaliação, no âmbito do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro (PAEF), e da correcção da recessão. Previa-se um valor de 1% para 2013, mas está em 2,3%.
O novo plano de cortes terá de ser apresentado até finais de Abril, mais dois meses do que estava previsto na sexta avaliação.
i online/Rádio Pico
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