Aumenta de 9 para 12,5 milhões...
Para Vasco Cordeiro, a decisão é injusta porque a Região apresenta diariamente uma gestão equilibrada das finanças públicas e dá como exemplo o défice avaliado em função do PIB regional de 0,4%, e uma dívida pública, determinada com o mesmo critério, de 19%.
A recente revisão da Lei de Finanças das Regiões Autónomas impõe a redução do diferencial fiscal de 30% para 20%, o que significa que no próximo ano os açorianos vão ter uma carga fiscal agravada.
GACS/Rádio Pico
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