O presidente do GR considera “injusta e incompreensível” a decisão da Assembleia da República de reduzir o diferencial fiscal entre a Região e o Continente. Para Vasco Cordeiro, a decisão é injusta porque a Região apresenta diariamente uma gestão equilibrada das finanças públicas e dá como exemplo o défice avaliado em função do PIB regional de 0,4%, e uma dívida pública, determinada com o mesmo critério, de 19%. A recente revisão da Lei de Finanças das Regiões Autónomas impõe a redução do diferencial fiscal de 30% para 20%, o que significa que no próximo ano os açorianos vão ter uma carga fiscal agravada.