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No caso dos lares, o critério usado é sempre 80% da pensão do idoso, independentemente do seu valor e dos rendimentos da sua família. Um critério que para a secretária regional da solidariedade social está desajustado da realidade porque alguns idosos têm pensões muito baixas e eventualmente vivem em agregados familiares com alguma capacidade financeira e a família fica isenta de colaborar com o Estado nos cuidados aos seus familiares.
Segundo a Agência Lusa, que cita Piedade Lalanda, o executivo pretende rever em 2014 as portarias que definem a "comparticipação familiar" no pagamento de valências das IPSS e pretende aplicar nos lares o mesmo critério que é utilizado na infância de forma a uniformizar o que é um agregado carenciado.
GACS/Rádio Pico
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