Aumenta de 9 para 12,5 milhões...
Num requerimento apresentado pelo deputado do PCP no parlamento regional, Aníbal Pires refere que a portaria em causa foi recebida com surpresa, alegando que com esta decisão o Governo Regional retira protecção aos pescadores e favorece apenas a multiplicação de intermediários, aumentando o preço final no consumidor, sem qualquer benefício para a classe piscatória.
O deputado comunista considera ainda que “não são compreensíveis as razões que assistiram a esta inversão da política seguida na regulamentação do mercado de pescado fresco nos Açores" e entende que uma decisão "desta magnitude deveria ter sido sujeita a um debate público alargado, não se limitando à mera audição de duas estruturas associativas".
Lusa/Rádio Pico
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