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Vítor Fraga salientou que se pretende com esta certificação que as termas açorianas “possam contribuir activamente na captação de fluxos turísticos”, designadamente nalguns países da Europa Central, onde a Segurança Social apoia a deslocação dos seus cidadãos a termas certificadas.
Em relação às termas que não estão a funcionar na sua plenitude, como é o caso das Termas do Carapacho, na Graciosa, o secretário reconheceu que “existem dificuldades técnicas” mas garantiu que “essas dificuldades vão ser resolvidas” durante o próximo ano com a realização das obras de manutenção e de recuperação.
GACS/RP
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