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O diretor-artístico da MiratecArts, a associação produtora do Festival, garante que o Fringe vai continuar a ter a sua meca central na vila da Madalena, mas que este ano vai estar presente em S. Jorge, no Faial, na Graciosa, nas Flores e em S. Miguel.
A realização de uma mostra de curtas-metragens e de uma feira na ilha do Pico para incentivar indústrias criativas são algumas das novidades da 2ª edição do Azores Fringe.
Este ano a imagem do Fringe é o fundo do mar e o design volta a estar a cargo de Ruben Quadros, o terceirense responsável pela criação da imagem e da mascote da edição anterior.
A 2ª fase de apresentação de propostas termina a 1 de Março e na 1ª fase a MiratecArts recebeu mais de 100 propostas de todas as ilhas.
A mascote do Azores Fringe Festival continua a ser o cachalote mas este ano as pessoas vão poder explorar a sua criatividade com espantalhos, um símbolo importante da cultura açoriana.
Emanuel Pereira/RP
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