Aumenta de 9 para 12,5 milhões...
Vasco Cordeiro revelou ontem, em declarações aos jornalistas em Ponta Delgada, que na carta coloca as questões que são relevantes neste âmbito para os Açores, nomeadamente “se o Governo português entende que é possível conceder facilidades aos EUA noutras infraestruturas militares em qualquer ponto do território nacional enquanto não estiver devidamente resolvida a situação da base das Lajes”.
O presidente do GR assegurou, depois de ter sido questionado sobre se os Açores receiam que a base de Beja possa vir a ser uma "moeda de troca" pela possível diminuição do contingente norte-americano nas Lajes, que o objetivo da carta é "clarificar esta questão", embora o executivo regional não tenha "receios particulares", dada a forma como os dois governos se têm articulado no dossiê das Lajes.
Vasco Cordeiro disse que "oficialmente o Governo dos Açores" não foi informado do alegado interesse dos EUA em usar a base militar de Beja, como noticiaram no sábado dois jornais nacionais.
GACS/RP
A carregar comentários...