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Artur Lima, em declarações aos jornalistas, no final de uma reunião com representantes do SINTAC, em Angra do Heroísmo, disse que é preciso “perceber o que se passa e porque é que ao fim da quinta greve ainda não se chegou a um acordo”.
Desde o início de 2013 que a SATA e o SINTAC estão em desacordo, devido à assinatura de um memorando de entendimento entre a companhia aérea e uma plataforma de sindicatos.
O SINTAC acusa a empresa de ter regredido a carreira e reduzido o vencimento dos trabalhadores que, na sequência desse desentendimento, mudaram de sindicato. Por isso, e depois de quatro greves parciais sem entendimento, convocaram uma paralisação a tempo inteiro entre os dias 18 e 28 de junho.
Para Artur Lima, a situação é preocupante e representa "o caminho de suicídio e de gestão danosa" que está a ser seguido pela SATA. O dirigente do CDS-PP apelou ao conselho de administração da SATA "para que se sente à mesa das negociações e acabe com esta greve".
Lusa/RP
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