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Em declarações aos jornalistas, Manuel Serpa disse que o título é extraído da Bíblia e que tem uma forte carga simbólica.
A obra foi apresentada pelo Monsenhor Júlio da Rosa e o prefácio é da autoria de Laurisabel Serpa, filha do autor.
Com 74 anos, Manuel Serpa sente que combateu o bom combate em prol da ilha, da doutrina cristã e das pessoas.
A obra reúne em 72 páginas textos que o autor publicou no jornal “Bom Combate” há 50 anos quando ainda era padre.
Na apresentação da obra, o Monsenhor Júlio da Rosa disse que o livro é uma peça literária atual e que representa uma luz num mundo que é cada vez mais negro.
Já Laurisabel Serpa elogiou o seu “jeito para a escrita, a sua destreza pela palavra e o seu à vontade para com o povo”.
José António Soares, presidente da Câmara Municipal da Madalena, disse que Manuel Serpa “põe tudo de si naquilo que faz” e elogiou o homem "frontal e crítico" que inicia agora uma série de publicações.
O lançamento da obra contou ainda com uma atuação dos Pedras Negras, um grupo musical picoense cuja formação original remonta à década de 60. A obra é uma edição de autor e tem uma tiragem de 500 exemplares.
Joana Leal/RP
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