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Segundo Paulo Machado, presidente da Comissão Vitivinícola Regional dos Açores (CVR/A), os apoios do VITIS são “bastante vantajosos” para os viticultores porque não estão circunscritos à zona que é classificada como património.
Em declarações aos jornalistas, Paulo Machado defendeu ainda que o VITIS surge numa boa altura até porque já se começava a verificar “um certo congestionamento de candidaturas através da Direção Regional do Ambiente para os apoios à reabilitação de vinhas abandonadas”.
Apesar de ter ultrapassado as 80 candidaturas nas últimas duas edições e de a maioria delas se ter registado na ilha do Pico, Paulo Machado confessa que o número ficou aquém das expectativas e das possibilidades que o programa tem.
De acordo com uma portaria que o GR publicou esta semana em jornal oficial, os apoios do VITIS “podem atingir 75% dos custos reais de reconversão e reestruturação da vinha”.
Joana Leal/RP
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