Manuel Alegre formalizou, terça-feira ao fim do dia, em Ponta Delgada, a sua candidatura à Presidência da República, sustentando que se trata de uma iniciativa "suprapartidária, mas não neutra". Acrescentou mesmo que há quem pergunte por que motivo se recandidata. Afirmou que fá-lo pela convicção de que “Portugal precisa”. Mas e acima de tudo a pensar nas gerações mais novas, frequentemente acusadas de desinteresse pela política.