O PCP/Açores defendeu ontem a reposição do diferencial fiscal de 20 para 30 por cento no arquipélago, proposta que os comunistas vão levar à Assembleia da República, por defenderem que "não pode pagar quem não tem culpa". No âmbito do Plano e Orçamento da Região para 2015, os comunistas vão propor o aumento do complemento regional ao salário mínimo de cinco para 7,5 por cento, com o objetivo de combater a pobreza na região. Aníbal Pires, líder comunista, defende ainda o aumento do complemento de pensão e complemento regional ao abono de família, a redução do preço da eletricidade em 10%, o fim da construção da rede de abastecimento de água e luz às explorações agrícolas e a construção da nova fábrica da SINAGA.