A Comissão Europeia prorrogou a taxa do imposto especial sobre licores e aguardentes produzidos e consumidos nos Açores até 2020. O imposto continua inferior em 75 por cento à taxa nacional normal do imposto especial sobre o consumo de álcool. Para o GR esta decisão é “o reconhecimento, por parte das instituições europeias, dos condicionalismos e constrangimentos próprios dos Açores. A taxa reduzida do imposto especial, segundo Sérgio Ávila, vice-presidente do GR, “permite criar melhores condições para a iniciativa privada e para o setor produtivo em particular, motores de desenvolvimento da economia regional”. O vice-presidente recordou que “a redução fiscal tem permitido mitigar os fortes condicionalismos que as pequenas empresas de licores e aguardentes enfrentam, revelando-se indispensável para a competitividade deste setor”.