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A garantia é de António Marcos, presidente da Assembleia, que falava ontem na comemoração dos 98 anos da Filarmónica União e Progresso Madalense.
António Marcos acrescentou que as instituições vivem de voluntariado e que não é justo quando precisam de apoios básicos são recusados e depois essas verbas são canalizadas para outros projetos que não trazem mais-valia para a nossa terra.
Paulo Jorge, presidente da Filarmónica União e Progresso, alertou que todos devem estar conscientes das dificuldades e saber ultrapassá-las.
Paulo Jorge defende ainda que a cultura não é um luxo nem uma despesa, mas sim um fator de desenvolvimento para a região e cria emprego.
José António Soares, presidente da Câmara Municipal da Madalena, reconhece que as filarmónicas dão um exemplo impar da capacidade da dedicação da juventude e garantiu que com empenho e rigor a autarquia vai contribuir para o fomento da tradição musical no concelho e para o crescimento das filarmónicas.
Também Hernâni Jorge, diretor regional do Ambiente, em representação do GR, reconheceu o mérito que estas instituições desenvolvem em prol da comunidade e da música.
Na sessão solene dos 98 anos da Filarmónica União e Progresso Madalense foi ainda homenageado José Medeiros, músico naquela banda há 25 anos.
Emanuel Pereira/RP
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