Confraria dos Gordos celebrou ...
O sócio defendeu que a vitivinicultura está enraizada na ilha e nas pessoas, caso raro em outras regiões do país.
António Maçanita informou que o Terrantês do Pico tem saída no mercado europeu com valores que podem atingir os 50 euros por garrafa na prateleira de restaurantes europeus enquanto o Arinto é vendido a 20 euros por garrafa.
Para o sócio há poucos brancos no mercado com esse posicionamento e que isto não é marketing mas uma forma de valorizar as características das castas e a raridade de provar um vinho com sabor diferente por ficar junto ao mar.
Filipe Rocha, outro dos sócios da Azores Wine Company, afirmou que uma garrafa de vinho tem sabedoria e história e que no Pico há história para colocar o vinho em patamares superiores.
Com paixão pelo Pico, estes dois sócios juntaram-se a Paulo Machado, enólogo e proprietário da empresa Insula, para trabalharam em conjunto na ilha. Os sócios estão a recuperar uma área de cerca de 36 hectares de vinha na freguesia de são Mateus. Neste momento estão a requalificar a vinha e a analisar os terrenos. Em 2016 vão plantar os bacelos que depois vão ser enxertados em 2017 com as castas Arinto, Terrantês e Saborinha.
Os sócios acreditam que aquela área vai trazer novos ensinamentos e experiências para os produtores de vinho do Pico.Emanuel Pereira/RP
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