Familiares e amigos do homem que morreu em novembro na ilha do Pico a bordo de um barco de transporte de passageiros queixam-se da demora na conclusão do inquérito ao acidente anunciado na altura pela empresa pública Transmaçor. Segundo a agência Lusa, dois meses após o acidente, a família e os amigos nada sabem acerca de todo este processo. A única informação disponível "é o relatório médico" que indica que a morte ocorreu no Centro de Saúde de São Roque do Pico, para onde a vítima foi transportada ainda com sinais vitais. Os amigos da vítima consideram que os cabeços que tinham rebentado na Madalena dois dias antes faziam antever que "havia algum problema" e falam em "negligência" tanto na manutenção dos cabeços, como nas dimensões e até na fixação destes.