Aumenta de 9 para 12,5 milhões...
Perante os deputados açorianos, Berto Messias reconheceu a conjuntura difícil que se vive nos Açores, devido à crise internacional, mas salientou que a ultrapassagem destas dificuldades, obriga a que se tenha uma “postura optimista e confiante”, ao contrário dos “espíritos apocalípticos e pessimistas” próprios de alguns partidos da oposição.
Berto Messias terminou a sua intervenção no parlamento açoriano enaltecendo a iniciativa de descentralizar o Dia da Região, que já percorreu quase todo o Arquipélago, e este ano está direccionado para a Ilha do Corvo.
Feita tal intervenção, muitas foram as críticas da oposição. Paulo Estêvão do PPM, apelidou de “ofensivo”, pois não corresponde à realidade os dados apresentados pelo deputado socialista.
Zuraida Soares, do bloco de esquerda, também criticou a intervenção e disse que “exaltar a açorianidade é defender e aumentar as condições de vida das populações e estimar a identidade do povo e para isso é necessário criar condições ás novas gerações para que estimem a autonomia”.
“Modelo para os Açores falidos”, foi o termo utilizado por António Marinho do PSD, para criticar o desemprego que tem vindo a aumentar na região. Acrescentou que foi pena terem aproveitado o momento da exaltação da autonomia para falar de outros assuntos.
Artur Lima do CDS-PP chamou a atenção para alguns pormenores emitidos naquela declaração politica. Exemplificou o desenvolvimento harmónico dos Açores e os transportes.
A terminar as intervenções sobre o Dia da Região, Aníbal Pires do PCP associou-se em parte à declaração política, mas afirmou ser desnecessária a “apologia do sucesso”.
Por fim, disse que gostaria de ouvir Berta Cabral sobre o plano de austeridade, bem como o PSD e CDS-PP, que “na Assembleia Regional tomaram uma atitude e na Assembleia da República tomaram outra, aquando da discussão do acordo da base das Lajes”.
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