Obras de José Carlos Costa recomendados...
O festival contou com a participação de mais de 300 artistas de 36 países e segundo Terry Costa esta é uma mais-valia para os artistas e açorianos que estão a aderir cada vez mais a estas iniciativas.
Este ano, o Fringe decorreu em sete ilhas dos Açores e segundo o organizador do festival, “a extensão a outras ilhas é muito importante para levar a palavra Fringe e a ideia de que todos podem participar” mais longe. Apesar do sucesso da 3ª edição, Terry Costa continua a lamentar a falta de apoios, por parte das entidades locais e regionais, e defende que tem que existir “mais investimento direto” para que os açorianos consigam desenvolver a arte.
Para a próxima edição do Fringe, a organização pretende realizar uma Feira Criativa para alertar que existem entidades, artistas e artesãos interessados em promover e divulgar os seus trabalhos.Emanuel Pereira/RP
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